Dizem que um raio não cai duas vezes no mesmo lugar. Meteorologicamente o ditado pode estar certo, mas quando a história é com a estrela do Bahia, a coisa muda de figura.
Dia 6 de abril, Fonte Nova. O goleiro do Flamengo, Júlio César, vai repor a bola e acerta a cabeça do volante Jorginho. A redondinha volta para a meta rubro-negra e o tricolor baiano empata o jogo, que viria a perder por 2 a 1 no final.
Ontem a história se repetiu, só que com um final feliz. Quando tudo indicava que a partida iria caminhar para um desfecho fúnebre, um espírito de luz iluminou o atacante Didi, que derrubou a Macaca.
Na metade do 2º tempo, o goleiro da Ponte Preta, Lauro, foi fazer a reposição de bola… Só que esta acertou o zagueiro alvinegro Rodrigo e sobrou nos pés de Didi, que não teve trabalho para marcar o gol que tirou o Bahia da zona de rebaixamento.
São coisas que só acontecem com o time do Fazendão.
E o que dizer, então, daquele gol de Valdomiro contra o Fluminese?
Estava com o tornozelo inchado e poderia ter saído de campo, mas preferi ficar e Deus me deu este gol, afirmou Didi, o herói da noite. Mas a divindade do camisa 9 foi mesmo Lauro. Infelizmente errei a reposição da bola e prejudiquei a minha equipe, reconheceu o goleiro.
A Tarde (Adaptado)
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