Mais do que qualquer outro clube, o Tricolor sente, a cada rodada, o efeito-gangorra do equilibrado Brasileirão 2002. Antes de perder para o Fluminense, o time era o 18º colocado. Em seguida, caiu para a zona de rebaixamento e, após o triunfo sobre o Vasco, saltou da 23ª para a 16ª posição.
Esse campeonato é uma loucura, define o técnico Candinho. Se ganharmos a próxima partida, já vamos nos colocar entre os pretendentes à classificação, sonha o treinador. O próximo compromisso da equipe é contra o Santos, dia 30, na Fonte Nova.
Candinho ainda comemorou o fato do ataque do Bahia ter voltado a funcionar. Nos três últimos jogos marcamos 11 gols na Fonte Nova, observou, numa alusão aos 5 a 3 sobre o Atlético-MG, os 2 a 1 em cima da Ponte Preta e os 4 a 2 contra o Vasco. Numa fase anterior a essa, em vez de fazer, a gente estava perdendo um monte de gols, lembrou.
Apesar do triunfo, o treinador não gostou do time em alguns momentos da partida. Ele chegou a afirmar que o Tricolor foi perfeito até o momento em que o placar estava 4 a 1. De acordo com Candinho, os atletas se empolgaram e foram para cima na tentativa de marcar mais um tento, quando, nesta hora, “deveria procurar administrar o resultado”.
“Tivemos momentos difíceis no segundo tempo, principalmente após o segundo gol do Vasco. Temos que aprender a segurar o jogo”, disse.
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