Doze dos vinte e cinco jogos que o Bahia disputou no Brasileirão foram realizados em casa. Como sempre, a Nação Tricolor deu um verdadeiro espetáculo fora de campo.
O mais impressionante (e paradoxal) é que, apesar da péssima campanha, o clube continuou tendo uma ótima média de público. Prova disso é que somando-se as arrecadações de todas as partidas na Fonte Nova, mais de um milhão e meio de reais foram parar nos cofres do estádio.
A fidelidade e a devoção da torcida do Bahia chegaram a espantar. Pena que todo este amor não esteve condizente com a situação do time no campeonato. Realmente, em muitos momentos a equipe não merecia a legião de fãs que possuia nas arquibancadas.
NÚMEROS
Depois de ficar com o título de equipe mais disciplinada do Nacional, tendo recebido apenas um cartão vermelho em toda a Primeira Fase, o Esquadrão de Aço ficou com o vice na categoria público. Com uma média de 19.995 pagantes por embate, o clube só ficou atrás do Paysandu, que atraiu 23.242 espectadores por jogo.
Sem dúvidas, números de dar inveja a qualquer “grande” time do Eixo Rio-SP e, principalmente, a seu arqui-rival.
Ano passado, no Brasileirão 2001, o Tricolor também foi o segundo em média de público (21.557). O recorde do Bahia na atual temporada foi no confronto com o Santos, dia 30 de outubro, quando o Octávio Mangabeira recebeu 41.063 torcedores 10ª maior platéia da competição.
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