Ao longo da temporada, Roberto Passos cadastrou boleiros que chamaram sua atenção. O supervisor do Bahia registrou nome, posição, idade, contato dos representantes clube e características de cada um dos cerca de 50 jogadores que diz reunir.
O banco de dados serve de parâmetro para ajudar a preencher carências do elenco. “Quem milita nessa minha função precisa ter isso. Se não, não contrata ninguém. Entendo como uma obrigação”, comenta.
Ele conta que tem procurado saber faixa salarial, perfil e atitudes tomadas pelos seus alvos preferenciais. Descobre as respostas com profissionais que trabalharam com eles.
Da mesma forma, o Bahia também mata a curiosidade de times interessados em atletas que passaram pelo Fazendão. O intercâmbio tira dúvidas e desafoga a pressão de empresários.
A Tarde (Adaptado)
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