O diretor do banco Opportunity, Jorge Goldenstein, pronunciou-se sobre a situação do Esquadrão de Aço em entrevista ao jornal A Tarde (15/12/2003).
O representante do dono do Bahia comentou o “acordo de cavalheiros” entre o Bahia e a instituição financeira, onde Marcelo Guimarães assumiu todas as funções, inclusive as que seriam de atribuição do Opportunity, como diretor de futebol.
Na opinião do banco, “Marcelo Guimarães é uma excelente pessoa, um grande administrador, honesto, está coberto das melhores intenções possíveis em relação ao Bahia, mas não foi feliz quando acumulou cargos”.
“O Bahia deveria ser dirigido como uma empresa, por diretores profissionais, que acumulassem conhecimentos de administração e também de futebol. Temos até algumas sugestões de nomes a fazer, mas não queremos ir de encontro ao presidente. A nossa intenção é unir para reconstruir”.
O banco Opportunity realizará uma reunião para definir os rumos do Bahia, mas não tem obrigação de investir, “já que uma sociedade anônima deve gerar seus próprios lucros, sobrevivendo a partir daí”, comentou o advogado Sérgio Navais.
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