Quando o placar de Pituaço divulgou o público pagante de Bahia 1×1 Atlético-MG, no domingo, quem estava acompanhando as parciais da venda de ingresso dias antes se decepcionou. A plateia, mesmo sendo a maior da rodada do Brasileiro, tinha pinta de que seria bem maior.
Conforme a assessoria de imprensa tricolor publicou ao menos três vezes no site oficial durante a semana passada, “até o fim da tarde da quarta-feira”, mais de 16 mil bilhetes já haviam sido vendidos. Porém, apesar de mais quatro dias de comercialização desde então, o borderô oficial da CBF registrou “apenas” 19.889 entradas adquiridas pelos torcedores.
O problema foi que, ao anunciar as parciais, o clube já estava considerando todas as situações de ingresso para a partida contra o Galo, não apenas o que saía nos guichês convencionais.
Pelo boletim financeiro do jogo, foram “somente” 12.859 assentos e cadeiras vendidos (a R$ 60 e R$ 30). A conta fecha com 4.032 do programa Torcedor Oficial do Bahia (TOB), 1.998 dos chamados bilhetes corporativos e 1.000 da campanha em parceria com a Petrobras.
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