Cachorrão nega ter ficado receoso com o episódio

A matéria abaixo encontra-se na edição desta sexta-feira, dia 29 de outubro, do jornal A Tarde, confira:

“A associação é inevitável. A morte de Serginho, do São Caetano, teve repercussão imediata no Bahia. A comparação com a experiência vivida pelo zagueiro Reginaldo tornou-se quase obrigatória. No dia 30 de julho, na partida contra o Joinville, na Fonte Nova, ele passou por situação parecida, ao se sentir mal no campo. Para felicidade do Tricolor, seu destino foi diferente.

O camisa 4 fala que as imagens da tragédia envolvendo o companheiro de profissão o impressionaram. A lembrança do que ocorreu com ele próprio foi instantânea. “Mas jogo hoje sabendo que está tudo bem comigo, pois os médicos do clube me passaram essa tranqüilidade. Estou me sentindo muito bem e entro em campo sem medo”, assegura.

Segundo o atleta, sua família não demonstrou preocupação excessiva com a sua saúde após a tragédia de quarta-feira. A única pessoa mais próxima com quem conversou sobre o episódio foi a esposa. “O pessoal do Bahia achou que eu poderia ficar receoso. Mas não é esse o caso, muito pelo contrário”.

De acordo com o departamento médico, seu mal estar foi causado pela queda na pressão e aumento da freqüência cardíaca. “Cachorrão” foi prontamente atendido e passou por uma bateria de exames, ganhando o aval de três cardiologistas para continuar jogando futebol.”

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