Ridícula. Assim pode ser definida a lamentável campanha tricolor no Estadual deste ano, que ainda pode “superar” à de 2003, quando o Bahia acabou o certame na vexatória 9ª colocação. De 60 pontos disputados, conquistamos somente 27, o que dá um aproveitamento de míseros 45% enfrentando equipes cuja folha salarial não ultrapassa a casa dos 40 mil reais.
Se a defesa azul, vermelha e branca continua como a menos vazada (18 gols), o ataque é um dos piores (23), tendo marcado apenas duas vezes no Segundo Turno. Ao todo, foram nove empates (!), cinco derrotas e seis triunfos – sendo quatro em cima dos saco-de-pancadas Camaçariense e Atlético de Alagoinhas.
Bruno César, principal artilheiro da equipe, por exemplo, contabiliza 4 tentos, contra 17 de Ednei (Colo-Colo), 15 de Diogo (Ipitanga) e 10 de Guga (Itabuna) e Ciel (Juazeiro). Nada menos que nove atletas do Esquadrão de Aço só marcaram um gol na competição. Isso sem falar que o time não vence desde o dia 5 de março, quando bateu o Flu de Feira pelas quartas-de-final do 1º turno. Resultado: seguramos a laterna do Grupo 1, já distantes dos líderes, e se classificarmos em 4º encararemos o campeão do grupo do rival no mata-mata.
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