Ainda na entrevista concedida ontem à rádio Excelsior, o presidente Marcelo Guimarães, além de desmentir o nome do filho para a sua sucessão, fez algumas revelações. Confirmou, por exemplo, a história de que possui dinheiro próprio no clube, “mas não é por isso que não deixo o Bahia”; assumiu que ele e o conselheiro Paulo Maracajá foram os articuladores da “laranjada de 99”, na tentativa de interditar o Barradão para a final daquele Estadual; e contou que a previsão para o fim do ano é de um déficit de 4 milhões.
Também chamou a atenção sua declaração de que a estréia tricolor na Série B será em Feira de Santana, e não no Estádio Antonio Pena, em Catu – ao contrário do exposto na tabela divulgada pela CBF. Segundo ele, a mudança de idéia se deve às melhores condições que o Jóia da Princesa oferece em relação à praça previamente anunciada, sobretudo no quesito gramado.
O Esquadrão de Aço perdeu o mando de campo para a primeira rodada do Nacional, contra o Anapolina, dia 23 de abril, por causa de incidentes ocorridos no jogo diante do Brasiliense, na despedida da última Segundona. A partida frente os goianos será com portões fechados ao público.
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