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Cartolas ressurgem e oposição tem mais uma derrota

Notícia
Historico
Publicada em 21 de dezembro de 2011 às 21:58 por Da Redação

A quarta-feira foi movimentada na vida política tricolor. Pela manhã, o café promovido por conselheiros no restaurante Grande Sertão ficou marcado pelo ressurgimento de figuras ausentes até mesmo da reeleição do presidente Marcelo Guimarães Filho, como o ex-mandatário Paulo Maracajá, dono do maior mandato do clube (1979-1994) e atuante até 2008.

Foto: Divulgação

“Ajudei a eleger Marcelinho (no primeiro pleito, há três anos) e não me arrependo, porque vi uma nova liderança surgindo naquele momento. Temos que apoiar Marcelinho, porque fazer oposição a ele hoje é fazer oposição ao Bahia”, disse o hoje presidente do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), que não vive o mesmo relacionamento de outrora desde que Marcelo pai o afastou da cúpula diretiva, ao lado do então supervisor Orlando Aragão, em 2004.

MG, aliás, resolveu atacar os oposicionistas, que conseguiram paralisar parcialmente o último processo eleitoral, sob inúmeras acusações de irregularidades. “Eu, neste mundo do futebol, nunca vi uma agressão como aconteceu com o Bahia há oito dias atrás. Tentaram acabar com o clube. São quatro ou cinco pessoas que não são torcedores do Bahia e querem o poder a qualquer preço. Nada dentro do Bahia está errado. São canalhas”, afirmou ele, que chegou a ser preso pela Polícia Federal, em novembro de 2007.

Os ex-mandatários Petrônio Barradas e Francisco Pernet também apareceram.

Houve até um pedido do vice-presidente Valeriano Santiago pela expulsão de Jorge Maia e Emanuel Vieira do quadro de sócios do Esquadrão devido aos processos que moveram recentemente na Justiça. Além disso, ele cobrou que o clube declarasse como “persona non grata” os oposicionistas Fernando Jorge, Fernando Passos e Nestor Mendes Júnior.

Em seguida, todos comemoraram mais uma ação negada para a oposição tricolor. Ingressada por Emanuel Vieira, ela buscava suspender a convocação para a eleição do Conselhos Deliberativo e Fiscal, em janeiro. Após a juíza Ana Cláudia Mesquita, da 5ª Vara Cível de Salvador, não conceder liminar pela anulação do pleito do último dia 7, na segunda-feira, agora foi a vez de a desembargadora Sílvia Zarif repetir o gesto, já sobre o recurso apresentado.

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