Em virtude dos desfalques (o atacante Tico, os meias Joelson e Paulista e os laterais Lusinho Netto e Edílson), o técnico Roberto Cavalo cogita armar o Avaí com três na zaga, seis no meio e apenas um na frente. Ontem o Leão de Florianópolis trabalhou no Barradão e o treinador – que defendia o Vitória-BA no vice do Nacional de 1993 – não quis antecipar a escalação.
A “Azurra” só conta com um baiano no grupo: o beque titular Júlio César, natural de Camaçari. Há outros dois nomes conhecidos da torcida soteropolitana: o volante Marcos Basílio, que defendeu o Tricolor em 2000, e o centroavante Evando, ex-rubro-negro.
Cavalo falou sobre a estratégia que vai adotar para sair da Fonte Nova com um bom resultado: “Já alertei os jogadores que o mais importante será segurar o Bahia nos primeiros 20 minutos. Teremos que entrar ligados em campo, porque eu já joguei aqui e sei que a torcida atua com a equipe. Se conseguirmos isso e tivermos paciência, poderemos complicar a partida”.
NÚMEROS RUINS
Sétimo lugar na fase classificatória, à frente do Santa Cruz, os catarinenses têm algumas das mais fracas estatísticas entre os oito do quadrangular semifinal. Além de possuírem tanto o pior ataque quanto a pior defesa, são os únicos com saldo negativo de gols.
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