Desde os tempos de Marcelo Guimarães, o pai, que o Fazendão não virava canteiro de obras. Agora, com o filho no comando, o centro de treinamento está ganhando reformas, ainda tímidas, mas que estão mudando a cara de alguns setores.
A primeira reforma foi nos apartamentos da concentração. As televisões foram trocadas, mobílias, ar condicionado, além da pintura. Os banheiros também foram reformados. Segundo o gerente de operações do Bahia, Claus Dieter, o campo é prioridade. O gramado terá tratamento intensivo até o final da temporada, assegurou.
As mesas plásticas da cozinha foram substituídas por metálicas e o refeitório ganhou ar condicionado. O departamento médico também mudou, mas ainda precisa de ajustes. O que vai surgindo de necessidade, vai entrando na fila, como uma reforma na sala de imprensa, revelou Dieter.
O mistério está na origem do dinheiro, considerando a crise financeira do Bahia. O gerente de operações faz mistérios da fonte, mas garante: Após o termino das principais obras vamos divulgar quem ajudou. Mas posso dizer que o investimento partiu de parcerias, permutas e torcedores apaixonados.
Os valores exatos também não foram divulgados, mas, a princípio, giram em torno de R$ 150 mil reais. Sobre parcerias, uma delas é com o Hotel Sol Bahia Atlântico, que está abrigando, a preço abaixo da tabela, todo o elenco.
A Tarde
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