Atualmente 24 jogadores estão trabalhando em dois turnos no Fazendão sob o comando de Marcelo Chamusca. O grupo é o mesmo do ano passado, com o reforço do meia Fábio Costa e do atacante Kena, que estavam emprestados; além da promoção de atletas como Magno (goleiro) e Alisson (beque), que acabam de estourar a idade no júnior.
O centroavante Ney Mineiro é o único do plantel que não é oriundo das categorias inferiores do Bahia. Vale ressaltar, porém, que o “recém-contratado” Waldomiro, bem mais velho que os demais, só irá desembarcar em Salvador neste sábado.
Mas há jogadores que não vão durar muito no elenco: logo que a nova comissão técnica chegar, uma parte deles terá sua saída definida. Já existe uma posição radical da torcida com relação a certos nomes, a exemplo de Accioly e Chiquinho, para deixarem de vestir a camisa tricolor.
O diretor de futebol Walter Telles concorda com Chamusca quanto à liberação de alguns do atual grupo para que ganhem experiência em outros clubes. “Claro que eu tenho uma opinião sobre quem pode deixar o Fazendão, mas não farei nada sem ouvir o novo treinador e os atuais profissionais que estão trabalhando com os atletas, afirmou.
Porém o auxiliar acredita que nenhum jogador terá seu contrato rescindido. “Em 2003, não tivemos um atleta revelado no Bahia que ficou sem time para jogar. Precisamos reformular um pouco o elenco, alguns jogadores têm que sair para trocar de ares um pouco. Será algo feito com cautela para não prejudicar a carreira de ninguém, muito pelo contrário. Vamos procurar sempre que seja algo bom para o Bahia e para o atleta”, concluiu.
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