A partir deste sábado e até a contratação de um jogador para a posição (ou a recuperação de Índio), o volante Cícero é o novo lateral-esquerdo do Bahia. Mas a improvisação não é novidade para o atleta e acontece porque o antigo camisa 6, Bruno, foi emprestado para a Ponte Preta.
Em 2004, com as contusões dos laterais Elivélton e Bruno, coube a Cícero a tarefa de preencher a ala canhota. “O lado esquerdo é por onde sempre atuei. O que muda na lateral é o fato de ter que percorrer uma extensão maior do campo, numa faixa bem mais reduzida. O desgaste físico acaba sendo maior. Mas a adaptação é fácil. A seis me cai bem”, comentou.
Ele, contudo, faz questão de frisar que prefere jogar no meio. “É uma situação emergencial, mais uma vez, e o meu objetivo, antes de mais nada, é ajudar o Bahia, independente da forma. Mas o meio é a minha casa, a posição que eu domino e é pra lá que eu quero voltar quando essa chuva passar”, brincou.
APOLÔNIO
Já Neto vai deixar de ser improvisado justamente diante do Camaçariense, pois Fernandão está de volta. “Ele fez bem a zaga, foi o melhor em campo contra o Grêmio, por exemplo. O problema é que nós perdemos muito no meio sem ele. Perdemos em combatividade, poder de marcação e força. O Neto fez muita falta. Com ele no meio, o time cresce”, avaliou o técnico Hélio.
O camisa 5 também prefere atuar na dele, porém, como todo bom curinga, não descarta retornar à defesa: “Se precisar, jogo até no gol. Tudo pelo Bahia”.
Assessoria de Comunicação do Esporte Clube Bahia S/A (Adaptado)
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