Coincidência ou não, o Bahia não consegue sair de campo com o triunfo trajando uma camisa número três. A derrota deste domingo para o Corinthians, no Pacaembu, soma-se a outros seis insucessos tricolores desde a primeira experiência na história recente do clube, no dia do acesso à Série B e também da tragédia da Fonte Nova–, em novembro de 2007.
Naquela tarde, o atacante Nonato chegou a perder pênalti e o time ficou no 0 a 0, diante de 60 mil pagantes, com um uniforme azul repleto de detalhes em dourado.
Depois, já no ano passado, a diretoria lançou a chamada Fúria Tricolor, camisa vermelha em homenagem à Espanha, e a equipe empatou em casa com o Coritiba (1 a 1) e ainda perdeu para Santo André (2 a 1) e Bragantino (2 a 0), já com a volta à primeira divisão garantida.
O mesmo padrão foi repetido em 2011, pelo Estadual, no dia 30 de janeiro, e o Esquadrão levou 2 a 1 do Fluminense de Feira, em pleno Pituaçu, com gols aos 40 e 44 do segundo tempo.
Finalmente, a versão francesa estreou com empate sem gols ante o lanterna América-MG, novamente em Salvador, na despedida de René Simões, e agora sofreu 1 a 0 na capital paulista.
Nos anos 1940 e 70 também houve utilizações de terceiro uniforme em certas ocasiões, como um listrado e a primeira vez do azul.
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