A desistência da Catuense de ser um dos dois representantes do futebol baiano na Copa do Brasil 2005 já foi oficializada através de documento registrado nesta terça-feira na FBF. O presidente Antônio Pena, que é torcedor do Bahia, explicou à imprensa que o clube não está em condições econômica, financeira e – principalmente – técnica de disputar o torneio nacional.
Segundo ele, a “Laranja Mecânica”, que sequer passou da Primeira Fase da Série C deste ano, não tem tempo hábil para montar uma equipe para a estréia contra o Grêmio, daqui a dois meses. Lembrou que seria necessário aproximadamente R$ 1 milhão para formar um time competitivo: “No início da temporada, demos de quatro no Atlético-MG, em Catu, mas perdemos de goleada superior, em Minas, porque não tínhamos banco”.
A saída da Catuca e a entrada do Bahia se encontra dentro das leis que regem a competição. De acordo com o presidente da FBF, Ednaldo Rodrigues, o regulamento e a tabela, divulgados na quinta-feira passada, estão sujeitos a modificações dentro do prazo legal de 10 dias. O departamento jurídico da entidade já estudou a situação e deu parecer favorável. Além disso, antes mesmo de adotar as providencias administrativas, consultou Ricardo Teixeira.
Assessoria de Comunicação do Esporte Clube Bahia S/A (Adaptado)
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