Nesta quinta-feira, a assessoria de comunicação do Bahia publicou um texto que todo torcedor tricolor merece ler. Veja o que você acha:
“A má vontade parece invadir a cabeça das pessoas e destruir suas memórias. Muitos dizem que o Bahia de hoje está acabado, prestes a falir e que o presidente Marcelo Guimarães só fez deteriorar o clube. Mentira!
Marcelo de Oliveira Guimarães assumiu a presidência do Bahia no final de 1997, quando o Tricolor amargava a segunda divisão do Campeonato Brasileiro. A situação delicada, porém, não assustou Marcelo, que comandou uma verdadeira revolução e resgatou o moral e a auto-estima do torcedor tricolor.
Uma das primeiras ações de Marcelo como presidente foi fechar uma parceria com o banco Opportunity, que investiu R$ 12 milhões no Bahia, transformando-o no primeiro clube-empresa do Brasil, o Esporte Clube Bahia S/A antecipando em quatro anos uma das exigências da MP do Futebol, publicada em 2002.
Com o auxílio do banco, Marcelo Guimarães passou a investir no patrimônio físico do Bahia, priorizando as Divisões de Base o presidente sempre acreditou ser este o caminho mais fácil para formar grandes jogadores e conquistar títulos. Marcelo reformou o Centro de Treinamento Fazendão e a Sede de Paria Paulo Maracajá, para que ela tivesse condições de abrigar os garotos das Divisões de Base enquanto as obras da hotelaria, que foi construída no CT, com capacidade para 120 atletas, estava em fase de conclusão.
Hoje a hotelaria é um dos maiores orgulhos da administração Marcelo Guimarães. Referência nacional, a hotelaria abriga mais de 100 atletas, oferecendo-lhes, além de moradia, alimentação adequada, atendimento médico, odontológico e psicológico.
Marcelo se preocupou também com a educação das promessas do Tricolor e lançou, em 2001, o Projeto Amigos do Bahia, em parceria com a Secretaria Municipal de Educação de Salvador -iniciativa que beneficia mais de 300 garotos.
O resultado de tanto trabalho foi a conquista de inúmeros títulos pelas Divisões de Base, como o Bicampeonato do Torneio Internacional de Marseille, na França; três Campeonatos Baianos de Juniores, duas Taças Estado da Bahia; além da formação de grandes jogadores para o elenco profissional, como Jorge Wágner, Clébson, Nonato, Daniel (Seleção Brasileira Sub-20), Jair (Seleção Pré-Olímpica), Luís Alberto, Neto Potiguar (Seleção Sub-20), Ernane (Seleção Sub-20) dentre outros.
O investimento nas categorias de base se refletiu no sucesso do futebol profissional. Na gestão Marcelo Guimarães, o Bahia conseguiu voltar à elite do futebol nacional, foi Bicampeão do Nordeste, três vezes Campeão Baiano, chegou às quartas-de-final da Copa do Brasil e do Campeonato Brasileiro por duas vezes consecutivas.
Como se vê, Marcelo não destruiu o Bahia. Ao contrário, evitou que isso acontecesse. A gestão do presidente é perfeita? Não. Alguns erros foram cometidos, mas Marcelo tem consciência disso. Corajoso, Marcelo vai arcar com todas suas responsabilidades, continuar, com pulso firme, à frente do Bahia, para reconduzir o clube à Primeira Divisão do Futebol Brasileiro.”
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