Aproveitando o anúncio do fim da “parceira” com a Rhumell, vale divulgar algumas respostas da assessoria de imprensa do Bahia para torcedores revoltados com a situação. Numa delas, em que se pedia para o clube parar de esperar pela fornecedora de material esportivo, declarou-se: “As coisas não são tão simples quanto parecem. Há uma multa recisória alta para quebra de contrato por qualquer das partes”.
Continuando: “Além disso, não é nada positivo quebrar um contrato logo no início de uma parceria, antes mesmo dela começar a vigorar efetivamente. É ruim para a imagem do clube no mercado. Também há o fato da nossa consideração pela Rhumell. Foi a única fornecedora que nos apresentou um contrato financeiramente vantajoso, enquanto outras empresas ignoraram o Bahia quando da confirmação da permanência do clube na Série B.
O que estamos fazendo é apertar o cinto da Rhumell. O clube vem exigindo a melhoria dos serviços. Ou seja, adotamos o diálogo ao invés do radicalismo. Mas pode estar certo de que, se as coisas não melhorarem, a parceria não vai avançar. E o clube tem respaldo contratual para quebrar o vínculo, se não houver outra alternativa”.
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Para uma outra reclamação, afirmou-se: “Antes de mais nada, é preciso salientar que entendemos a sua revolta, pois nós do clube também estamos chateados com toda essa polêmica criada em torno do novo uniforme. Sobre as marcas de material esportivo citadas por você, nós também gostaríamos de tê-las como parceiras do clube. Negociamos com Nike, Umbro, Diadora, Topper, entre outras, ao longo do ano passado, antes do fim do contrato com a Penalty.
Todas elas condicionaram uma possível parceria ao retorno do Bahia à Série A, o que, infelizmente, não aconteceu. A Rhumell foi a única empresa que levou em consideração a expressão do Bahia e topou fechar um acordo condizente com as nossas tradições, ainda que estivéssemos fora da elite”.
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