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Coluna traz à tona problemas de dentro do Bahia

Notícia
Historico
Publicada em 28 de julho de 2014 às 12:17 por Da Redação

A coluna “Bate-pronto” do jornal Correio, desta segunda-feira (28), trouxe informações dos bastidores do Bahia.

Confira na íntegra:

Terra de ninguém…

A saída do gerente de futebol Cícero Souza indica a instabilidade do departamento de futebol do Bahia. Cícero já tinha até pedido demissão por desgaste com os atletas, mas, principalmente, por falta de hierarquia administrativa. Nas reuniões da cúpula, muitos opinam sobre o futebol, mesmo sem know how na área, e houve funcionários de outros departamentos envolvidos na rotina da área, inclusive, participando de contratações. Cícero continuou enquanto o diretor Ocimar Bolicenho, presidente da Associação Brasileira de Executivos de Futebol (Abex), buscou substituto.

…Ou Pessoa quem manda

Com a contratação de Marcus Vinícius Beck Lima, ex-Criciúma, Cícero Souza pediu as contas. Por sinal, ano passado, Cícero era diretor de futebol do clube catarinense e Marcus era o coordenador de futebol. No Bahia, porém, quem apita mesmo no futebol é o vice-presidente Valton Pessoa, que, ano passado, tinha demitido o gestor Anderson Barros e contratado William Machado, outro que já foi embora.

Inimigos íntimos

O vice Valton Pessoa e diretor administrativo e financeiro Reub Celestino não possuem a menor sintonia. Pessoa, em janeiro, chegou a negociar com um substituto para Reub. Acontece que Celestino foi a público externar a insatisfação com as interferências e teve o papel valorizado pela torcida. De quebra, ainda conta com a confiança do presidente Fernando Schmidt. Diz-se que a falta de sintonia chegará ao fim na eleição de dezembro. Vai cada um para uma chapa.

Burro na sombra

A renovação de Lucas Fonseca com o Bahia, em dezembro, travou no tempo de contrato. O clube queria mais um ano e o zagueiro exigia dois. Titular e com boa reputação na torcida, Lucas conseguiu os dois anos. Mas o jogador começou mal o ano, perdeu a posição para Demerson e, ao invés de buscar se recuperar, entregou-se aos encantos de Salvador e das baianas. Virou reserva até de Adaílton, contratado durante a Copa e que estava na segunda divisão da Suíça.”

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