Ao final do coletivo-apronto desta sexta-feira, no Fazendão, o técnico Procópio Cardoso seguia seu já tradicional discurso desde que reassumiu o Esquadrão de Aço há três semanas. “A escalação antecipada só traz benefícios, porque eu já deixo quem vai jogar tranqüilo e não mato vocês da imprensa de ansiedade. Mas eu não posso divulgar um time que não sei qual é. Ainda tenho dúvidas”, alegou, após 70 minutos de atividade.
Os titulares venceram por 3 a 1, com gols de Cícero, Uéslei e Dill. Badé descontou para os reservas. A equipe principal atuou com Emerson, Paulinho, Reginaldo (Pereira), Fernandão e Luciano Amaral; Cícero, Neto (Luís Alberto), Rodriguinho (Jair) e Guaru; Uéslei (Marcelinho) e Viola (Dill). E o treinador prefere esconder o jogo: “Testei duas formações ao longo da semana, fiz minhas observações e tenho até domingo para tirar minha conclusões. Só peço a Deus para que aquilo que eu decidir seja o melhor para o Bahia”.
O comandante mineiro também reclamou dos problemas e disse que atleta machucado só volta 100%. “Não dá para ficarmos com jogadores a menos em todas as partidas. Isso tem nos prejudicado”, esbravejou. Ele utilizou o exemplo do duelo com o Grêmio para explicar a situação. “Esse jogo foi totalmente atípico. Nós jogamos com sete em campo. O Uéslei vinha de oito anos sem jogar na posição. Allyson foi expulso. Jair e Fernando Miguel estavam machucados. Isso, fora os desfalques que já tínhamos”, concluiu.
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