Pelo menos é a notícia que corre nos bastidores do Fazendão. No Bahia, que ganhou uma “invejável” folga de quatro meses, o processo de enxugamento rumo à Terceirona parece que não ficará apenas entre os jogadores, com os funcionários correndo o risco em virtude da abrupta queda de receitas. O diretor-médico Marcos Lopes já conversou sobre a situação com os comapanheiros Elias Natan e Luiz Henrique e um deles pode sobrar.
Segundo a assessoria de imprensa tricolor, os cortes só no departamento de futebol profissional já renderam uma economia de aproximadamente R$ 1,5 milhão de reais aos cofres do Esquadrão de Aço. “O valor é o que seria gasto até o final do ano com pagamento de salário e direito de imagem da comissão técnica e atletas que já deixaram o Fazendão”, explica.
Estou levando a cabo o processo de adequação do clube a uma nova realidade, disse o presidente interino Petrônio Barradas. A contabização da redução dos gastos conta com as saídas do técnico Procópio Cardoso, do auxiliar Éder Aleixo, do preparador físico Ithon Fritzen, dos zagueiros Fernandão, Pereira, Reginaldo e Allyson, do lateral Luciano Amaral, dos meias Rodriguinho, Jóbson e Guaru, e dos atacantes William, Dill e Uéslei.
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