Apesar da distância do Fazendão – situado após o aeroporto “Dois de Julho” – para o centro da cidade, a expectativa é de que os 3.500 lugares da arquibancada do campo principal do CT sejam ocupados no amistoso desta quinta-feira. Mas ontem o técnico Luís Carlos Cruz declarou não temer a pressão da “estréia” em casa. “Se o torcedor achar que o time está ruim, nós temos que respeitar. Se tem alguém de quem não podemos reclamar é dele. Estamos na Terceira Divisão, então a torcida tem todo o direito de espernear. Quando todos chegaram aqui, sabiam o que iam encontrar”, reconheceu.
Em seu ponto de vista, o que mais interessa é como a equipe vai estar postada em campo. “Por enquanto, não avalio o lado técnico. Porém, desde já, o time tem obrigação de estar bem posicionado e ocupar espaços corretamente. O treinador não admite resultado diferente de triunfo contra o Camaçari. Mesmo em início de trabalho, sabe que a cobrança começará a pesar caso o Tricolor não vença. “Não interessa se é amistoso. Para termos um Natal tranqüilo e retornar com alegria depois do breve recesso, precisamos ganhar”.
A Tarde & Correio da Bahia (Adaptado)
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