Os jogadores do time B do Bahia, que amanhã enfrentam a Anapolina, têm pelo menos quatro bons exemplos de dentro do próprio clube para sonharem em se firmar. Atletas da base que de repente foram transformados em ídolos por conta de aparição entre os titulares, na hora certa. A lembrança é do jornal A Tarde, confira:
“Em 2001 o lateral-direito Daniel era terceiro reserva. Foi puxado para tapar buraco e cresceu tanto que foi parar no rico futebol da Espanha. É exemplo citado nas palestras do psicólogo Antônio Presídio.
O meia Jorge Wagner aproveitou bem uma vaguinha permitida pela contusão de Bebeto Campos, na Copa João Havelange. Entrou e não saiu mais da equipe, e sim do Fazendão, negociado para o Cruzeiro.
O goleiro Márcio é outro que a sorte protegeu. Também era terceira opção quando surgiu em campo pela primeira vez. Emerson se lesionou no início do Brasileirão 2003, da mesma forma que Ederson, reserva imediato. Foi quando começou a construir sua trajetória.
Neste campeonato, Neto Potiguar talvez ainda estivesse completando o banco de reservas, não fosse a necessidade de reagir na estréia, diante do São Raimundo. Agora é titular, artilheiro e possível fonte de receita.”
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