Parceiro de Titi na zaga titular do tricolor, o beque Danny Morais deu uma longa entrevista coletiva nesta quarta-feira pós-treino, no Fazendão. O gaúcho iniciou respondendo sobre o jejum de gols de cabeça, que antes eram a principal arma do time.
A estatura do Rafael Donato com certeza era uma bola muito explorada. Mas, o Campeonato Brasileiro te dá muito menos espaço. A marcação é muito mais rígida, com jogadores experientes, acostumados. O próprio Fahel que fez bastante gol, só conseguiu um. Mas é continuar trabalhando, disse o zagueiro que ainda justificou: Entrou o Mancini que é uma batida diferente do Gabriel e estamos procurando se adaptar da melhor forma possível para voltar a fazer gol.
Questionado por um jornalista sobre a dificuldade de jogar com os laterais capengas, Danny defendeu os volantes Hélder e Fabinho, mas deixou no ar de que existe uma deficiência na posição.
Primeiro eu não considero capenga. São jogadores que estão sendo improvisados, mas em nenhum momento deixaram de dar o recado. Temos que dar credibilidade a esses jogadores que estão se dedicando ainda mais por isso. Agora, com certeza algumas coisas né… o Fabinho é um jogador que se torna mais defensivo, quando tivemos o Ávine tivemos uma saída com mais liberdade. O Hélder não só por não ser lateral, mas estava há muito tempo parado. Então considero que eles estão se desdobrando para ajudar. O Fabinho tem ajudado bastante e temos feito uma boa dupla ali pela direita.
Confira a entrevista completa enviada pela assessoria de imprensa do clube:
Danny Morais ainda falou sobre o atacante Jobson, que saiu do Grêmio Barueri e teria entrado em contato com o diretor de futebol, Paulo Angioni, pedindo para voltar para o Tricolor.
Vocês me conhecem. Eu sou um jogador muito correto. Todo dia estou trabalhando, estou aqui cedo e sou um dos últimos a sair. Então eu faço por merecer em estar aqui. Independente de jogar ou não. Então acho que todos os jogadores devem ter essa conduta. O Jobson aqui não teve e foi embora. Todo mundo torce pelo bem dele, mas a primeira coisa que ele precisa fazer é colocar a cabeça no lugar. O futebol dele é indiscutível, mas só isso não basta. A gente tem que ter postura. Quanto a isso não cabe a mim tomar a decisão se o Bahia já se pronunciou, respondeu.
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