Confira essas duas pequenas notas retiradas da seção “Dividida” da edição deste domingo do jornal Correio da Bahia:
Na ativa
QUEM pensa que Paulo Maracajá ficou enfraquecido depois da demissão do diretor Petrônio Barradas e do supervisor Orlando Aragão, homens de sua confiança, deu de canela. O homem continua mandando no Bahia e foi quem conduziu as negociações para a contratação dos reforços anunciados esta semana. Há quem garanta que foi graças ao prestígio pessoal de Maracajá que o Bahia conseguiu a cessão de Lino, de graça, e convencer o São Paulo a liberar o meia-atacante Adriano.
Silêncio
ORLANDO Aragão, demitido depois de mais de três décadas de serviços prestados ao Bahia, recebeu, nos últimos dias, dezenas de telefonemas. Amigos solidarizam-se com o supervisor. Também surgiram propostas para entrevista e Aragão, ético como sempre, recusou. Prefere o silêncio, embora não esconda a mágoa com a decisão assumida pelo presidente Marcelo Guimarães.
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