Conforme está escrito na seção “Desce” do site, “nada de novo no reino da Dinamarca – tampouco no front tricolor. Perder infelizmente já está virando rotina para um clube que, no passado, havia nascido para vencer”. Derrota especificamente na primeira rodada do Estadual, idem. Se a bola da vez é o Itabuna, ano passado foi o Ipitanga, numa época em que ninguém conhecia o Tucano de Lauro de Freitas (o árbitro é que não mudou: em ambos os confrontos o apito esteve com Manoel Nunes Lopo Garrido).
Mas em sua estréia na elite do Baianão (foto), o então campeão da Segundona surpreendeu o Brasil e, em plena Fonte Nova, conseguiu um gude-preso, graças a um gol de falta do lateral Paulo César quase da intermediária, aos 28 minutos da etapa inicial.
No dia 16 de janeiro de 2005, o Esquadrão mandou a campo Márcio, Paulinho, Fernandão, Allyson e Bruno; Ari, Cícero (Ernane), Luís Alberto e Guaru; William (Paulinho Costa) e Neto Potiguar. Técnico: Hélio dos Anjos. No adversário, o zagueiro Josemar (atualmente no Fazendão) e os hoje rubro-negros Garrinchinha, Marquinhos, Bida e Davi. O público: 463 pagantes + 6.300 de vale-show.
OUTRAS VEZES
Computando apenas a última década, o Bahia também tropeçou na abertura dos campeonatos de 1996 (para o Galícia, 1×0) e 98 (Camaçari, 3×1).
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