Derrota na abertura do campeonato não é novidade

Nada de novo no reino da Dinamarca, tampouco no front tricolor. Perder infelizmente já está virando rotina para um clube que, no passado, havia nascido para vencer. Tropeço especificamente na primeira rodada do Estadual, idem. Se a bola da vez é o Vitória da Conquista, ano passado foi o Itabuna, no dia 8 de janeiro, que nos derrotou por 2 a 1. Os grapiúnas abriram o placar com Guga, Rony empatou, mas Rondinelli decretou o triunfo azulino.

Na ocasião, o técnico Luís Carlos Cruz utilizou a seguinte escalação: Márcio, Jota (Jaílson), Carlinhos (Guilherme) e Josemar; Chiquinho, Baiano, Jair (Alexandre Salles), Rodrigo Pardal e Jean; Rony e Rivaldo.

Uma temporada antes, em 2005, quem teve esse gostinho foi o Ipitanga, numa época em que ninguém conhecia o Tucano de Lauro de Freitas. Mas em sua estréia na elite do Baianão (foto), o então campeão da Segundona – como agora – surpreendeu o Brasil e, em plena Fonte Nova, conseguiu um gude-preso, graças a um gol de falta do lateral Paulo César quase da intermediária, aos 28 minutos da etapa inicial.

Naquele dia 16 de janeiro, o treinador Hélio dos Anjos mandou a campo Márcio, Paulinho, Fernandão, Allyson e Bruno; Ari, Cícero (Ernane), Luís Alberto e Guaru; William (Paulinho Costa) e Neto Potiguar. No adversário, o zagueiro Josemar, o lateral-esquerdo Célio e o volante Rogério (atualmente no Fazendão) e os hoje rubro-negros Garrinchinha, Marquinhos, Narcísio, Bida e Davi. O público: 463 pagantes + 6.300 de vale-show.

OUTRAS VEZES
Computando-se apenas a última década, o Bahia também tropeçou na abertura dos campeonatos de 1996 (para o Galícia, 1 a 0) e 98 (Camaçari, 3 a 1).

Leia também: Déja vù azul, vermelho e branco

Clique aqui e saiba tudo sobre o Campeonato Baiano de 2007