Talvez seja um recorde. Deve ser, pois a demora do Bahia em anunciar um novo treinador vai, daqui a uns dias, completar um mês. Edinho Nazareth foi demitido logo após o rebaixamento, em 14 de dezembro de 2003, e o próprio presidente Marcelo Guimarães garantiu que o clube tinha pressa (essa é boa) em repor o cargo.
A diretoria do Bahia passou o dia de ontem negociando a vinda de Oswaldo de Oliveira. Algumas exigências do técnico estão emperrando o fechamento do acordo de dois anos de contrato. Ele quer luvas (à vista) superiores a R$150 mil, além de um alto salário, que deverá ser bancado pelo Opportunity.
Sua terceira exigência é um obstáculo já superado. O Tricolor aceita estabelecer uma multa contratual no caso de rompimento unilateral do acordo. O Bahia ofereceu ao treinador um contrato de risco, com remuneração menor enquanto o time estiver na Segundona. A volta à Série A implicaria num considerável aumento em 2005.
Todavia, caso não feche com Oswaldo de Oliveira, o Esquadrão de Aço já tem outro técnico (leia-se Vadão) contactado e praticamente acertado com o clube.
Correio da Bahia (Adaptado)
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