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Dinheiro emperra negociação com algoz tricolor

Notícia
Historico
Publicada em 4 de outubro de 2005 às 01:32 por Da Redação

A especulada parceria entre Bahia e Ipitanga encontra-se emperrada. O presidente interino tricolor, Petrônio Barradas, confirmou que há cerca de 15 dias entrou em contato com o diretor de futebol do seu algoz, Roberto Braz, porém uma pedida financeira cortou o diálogo.

“Conversamos, porém a pedida de uma compensação financeira para negociar os atletas fez a conversa parar. O clube não tem dinheiro e não conversamos mais. Parceria tem que ser como a do Cruzeiro”. A possibilidade de uma reunião, nesta terça, para modificar o rumo, é incerta. O próprio diretor de futebol do Ipitanga evita comentários. “Podemos nos reunir amanhã com o presidente Petrônio Barradas, mas não posso acrescentar nada; nem se a reunião será no Fazendão, pois não há confirmação alguma”.

Sobre os nomes que estariam na pauta, Roberto Braz preferiu continuar cauteloso. “Conversei com o Sinval (Vieira, vice-presidente de futebol do rubro-negro) durante 40 dias para oficializarmos, ontem, o nome de três atletas (o meia Garrinchina e os atacantes Bida e Davi). Não posso arriscar dizer que negociaremos dois atletas e não acontecerá nada”.

As pistas indicam que no relatório do observador técnico Carlos Anunciação constam os nomes de Paulo César e Índio, apesar do mistério. “Não cito nomes pois há outros clubes e isto me compromete. Além do mais, eu apenas avalio o profissional e passo um relatório. Quem contrata, é o presidente”, desconversa Carlão, que esteve em São Paulo, no último fim de semana. “Fomos observar jogadores. Vimos o Ipatinga (que conta com muitos atletas cruzeirenses) se classificar frente o Atlético de Sorocaba. Eles são campeão mineiro e favoritos na Série C. Depois, ainda assisti ao São Paulo B enfrentar o Juventus, no Morumbi”.

Questionado se parcerias e acordos não deveriam ser assuntos do novo presidente, Petrônio Barradas foi taxativo. “O clube não pode ficar parado. Seria criminoso não firmar uma parceria boa como esta com o Cruzeiro. Temos que dar seqüência. Não posso é contratar técnico e comissão técnica, que são coisas pessoais”.

Correio da Bahia (Adaptado)

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