Em resposta à Equipe ecbahia.com.br, o Tricolor se pronunciou a respeito das críticas com relação ao número de ingressos solicitados para o jogo diante do Londrina. Grande parte da torcida reclamou, considerando a carga baixa, mas não é o que pensa a diretoria.
De acordo com Darino Sena, um dos assessores de imprensa do clube, na verdade serão colocados 34.900 bilhetes à venda e não existe na Fonte Nova a chamada reserva técnica, como muitos andam anunciando. Ele conta que um dos aspectos que define a quantidade é a média de público dentro de um campeonato.
Outro é a expectativa, feita com base na média e na estimativa de público a depender do andamento da equipe na competição. “O número pedido é mais que o dobro da média do Bahia, que gira em torno de 15.500 pagantes”, afirmou. E completou: “A carga também é bem superior ao do maior público do clube no campeonato, que foi de 21 mil contra o CRB”.
Ainda segundo Sena, o Esquadrão não poderia colocar uma quantidade exorbitante, pois arca com o custo de fabricação das entradas. Cada uma, revela, custa 48 centavos aos cofres tricolores. “Por exemplo, se o Bahia colocar 50 mil à venda e der 25 mil pessoas, o prejuízo do clube é de 12 mil reais”
PLANEJAMENTO RACIONAL
O assessor diz que o que a direção do Bahia fez foi um planejamento racional para diminuir ao máximo a margem de prejuízo. “Nossa expectativa é de 30 mil pessoas no sábado”, finalizou.
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