As informações são da Associação Bahia Livre:
“O misterioso distrato entre o Esporte Clube Bahia e o Banco Opportunity ainda não foi concretizado, apesar de todo o alarde feito pela Presidente de direito Petrônio Barradas como se fosse a grande saída para o Clube. Tal imbróglio tem se tornado mais um mistério da eterna obscura administração do Bahia.
Assim como a suposta reforma do estatuto, o distrato não foi concretizado e nem tampouco foi dada nenhuma justificativa ou informação sobre o assunto.
Mas, finalmente, em matéria do jornal Valor Econômico do dia 05.03.07, a verdade veio à tona.
A matéria fala sobre o interesse do grupo egípcio Orascom (controlado pelo bilionário Naguib Sawiris) em adquirir a participação acionária do Opportunity na Brasil Telecom. Porém esta negociação está emperrada porque, em junho/05, o juiz Lewis Kaplan, da Justiça de New York, decidiu que o grupo Opportunity está impedido de estabelecer qualquer negociação de suas ações na Brasil Telecom ou outras empresas que façam parte da carteira do antigo CVC Internacional, fundo do Citigroup.
Como o CVC possui cerca de 40% das ações da Ligafutebol S/A (empresa controladora do Bahia S.A.), a decisão da justiça norte-americana impede a negociação das ações do tricolor.
Além do EC Bahia ter diversas restrições de crédito na praça, o Banco Opportunitty não poderá negociar as ações do Bahia S.A. até o juiz Kaplan revogar sua decisão. Portanto, está explicada a demora na concretização do distrato do EC Bahia com o Banco Opportunity.”
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