Os mais superticiosos não vão gostar, mas o fato é que se depender das coincidências que cercam a situação desesperadora do Tricolor, o time tem tudo para cair. A primeira diz respeito exatamente ao jogo contra o Criciúma.
O único tropeço do Bahia no confronto com o Tigre havia ocorrido justamente no Heriberto Hülse, em 1997 – quando a equipe terminou rebaixada. A torcida espera que em 2003, ano em que paira a mesma ameaça, o mesmo filme não seja reeditado.
Em 97, os catarinenses nos venceram por 2 a 0 e, na mesma temporada, foram degolados junto com o Bahia, o União São João e o Fluminense. Agora, neste domingo, o resultado foi de 3 a 2, também para os anfitriões.
UM ANO SIM, O OUTRO NÃO
Já a segunda macabra coincidência que pode ocorrer é a seguinte: em 96, o Esquadrão de Aço só escapou da Série B na última rodada, ganhando do Flamengo (1 a 0, gol do atacante Edmundo) fora de casa. A partida foi disputada no estádio de São Januário, no Rio de Janeiro.
Porém, um ano depois, o Bahia caiu diante de sua torcida. Na rodada derradeira, o empate em 0 a 0 com o Juventude, na Fonte Nova, carimbou nosso passaporte para a Segundona de 1998.
O problema é que a história tem chance de ser repetir, pois o Tricolor se salvou na última rodada do Brasileirão de 2002 atuando como visitante, ao despachar a Portuguesa por 4 a 2, em Mogi Mirim. E agora, em 2003, vai fazer seu jogo final em casa, contra o Cruzeiro…
Será?
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