Após sofrer goleadas vexatórias dentro de campo, MGF agora se tornou especialista em derrotas fora dos gramados. Nesta sexta-feira, véspera das eleições para os novos conselheiros e presidente do clube, o mandado de segurança movido na véspera pessoalmente pelo cartola foi negado no Tribunal de Justiça da Bahia. A ação era vista como a grande ameaça para o pleito deste sábado –embora o plantão da madrugada prometa novas tentativas do grupo deposto.
Responsável pelo caso, o desembargador Augusto de Lima Bispo decidiu indeferir a petição inicial e extinguir o processo sem nem precisar apreciar o chamado mérito da questão.
Para ele, uma medida como a buscada por MGF somente é permitida “em situações excepcionais, tais como decisões de natureza teratológica (absurda), de manifesta ilegalidade ou abuso de poder, e capazes de produzir danos irreparáveis ou de difícil reparação à parte”.
O magistrado decidiu que não era a situação.
Bispo também considerou perfeita a decisão da colega Lisbete Teixeira Santos, que decretou a intervenção há quase dois meses, seguindo sentença do juiz Paulo Albiani.
Também hoje, uma série de ações ingressadas por gente ligada aos Guimarães foi negada em primeira instância, a exemplo da que tramitava na 22ª Vara Cível. O autor era Victor Julio Bahia de Araujo dos Santos, “parça” de Marcos Cesar Guimarães, o “Telefunken”, um dos irmãos de MGF e o mesmo que já fez ameaças recentes ao advogado Carlos Rátis nas redes sociais.
Todos os caminhos levam à Fonte amanhã.
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