De Moysés Suzart, no jornal A Tarde desta terça-feira:
“Estreia boa no Brasileirão da Série B mostrou que o torcedor do Bahia pode confiar no seu time, ou pelo menos nos 11 preferidos do técnico Gallo. Porém, enquanto a diretoria procura reforços, é bom os tricolores apelarem até para forças ocultas torcendo para que ninguém machuque ou resolva abandonar o barco.
O motivo é simples, mas perigoso. Para a Série B, um campeonato de 38 rodadas, o Esquadrão está capenga no banco de reservas. Na quantidade, o elenco parece até numeroso: 28. Porém, deste contingente, 6 não ganharam a confiança do técnico: o goleiro Waldson, o lateral Marcos, os zagueiros Menezes, Paulo Paraíba e Bruno Neves, o volante Willames, além do atacante Alex Terra, que ainda não mostrou serviço.
Sobram 10 tapa-buracos para quando algum titular não puder atuar. Mas podemos ainda diminuir este número. Basta contar Joãozinho, que ainda não tem condição de jogo, além do zagueiro Alison, uma grande perda para o elenco. Quer mais? Alguns jogadores, antes com boas aparições no início do ano, caíram de produção e perderam moral com o treinador. Exemplos como Helton Luiz, além de Carpini e Rychely, que ainda não saíram, apesar do Bahia já anunciar o desinteresse dos próprios”.
A Tarde
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