Vencedor dos últimos três clássicos, o último de goleada (e dentro da casa do rival), o Bahia deve ter pelo menos o triplo de torcedores, hoje, no Jóia da Princesa. Já foi assim, aliás, no encontro de 24 de fevereiro. E também tem tudo para sê-lo graças à evolução das platéias da equipe, nesta temporada, quando atua por lá.
Verdade que continua existindo uma diferença abissal em relação à média de 40,4 mil pagantes por jogo alcançada na Série C do ano passado, a melhor das três divisões do Campeonato Nacional. Mas o fato é que, em comparação a Camaçari, ela dobra.
Enquanto um total de 13.922 espectadores presenciaram as sete partidas do tricolor no Estádio Armando Oliveira (média de 1.988 pessoas por apresentação), 23.493 compareceram aos seis compromissos do time em Feira de Santana (3.915), incluindo o insuficiente empate com o cearense Icasa pela Copa do Brasil.
Estimativa de abril de 2007 apontava o município como o segundo em população do Estado, possuindo 571.997 habitantes, contra 220.495 da terra do Pólo.
A esperança da cartolagem, portanto, é de que se ultrapasse com folga o público alcançado no Ba-Vi anterior disputado no Jóia (10.060 pagantes). O borderô do clássico de novembro de 2006 registrou 18.642: 8.720 pagantes + 9.922 vale-show.
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