A tropa do comandante Gallo desembarca logo mais no campo de Pituaçu para a uma batalha que poderia muito bem se chamar “Missão Resgate”, na verdadeira guerra que é a Copa do Brasil. Motivo? Além da vitória contra o oponente, o exército “Coxa Branca”, o Bahia tem como metas resgatar o bom futebol e o prestígio com a torcida tricolor.
Para uma missão bem sucedida, Gallo vai escalar sua força máxima. Guerreiros devidamente descansados e prontos para a luta mais importante do ano até aqui. Como sabe que não vai ser barbada, o comandante acena com uma retaguarda reforçada.
Os cães de guarda Leandro, Rogério e Elton estão a postos. A tropa tricolor vai de três volantes. Atenção total com os artilheiros do adversário, afinal, um gol sofrido nos próprios domínios pode custar caro, já que a logística da guerra beneficia quem balança as redes no lar alheio.
Mas também não dá só para se defender. Para municiar sua linha de frente, a aposta de Gallo é em Ananias, mais regular que o concorrente na função, Helton Luiz.
Na artilharia, nem tão eficientes assim, é verdade, permanecem Reinaldo e Beto, com a tarefa mais difícil e árdua – ferir os algozes, com gols, muitos gols. Quanto mais castigado em Pituaçu, mais difícil para o Coxa se reerguer na batalha da volta, no Couto Pereira. Apesar de não inspirar tanta confiança, é na dupla que a nação tricolor deposita as maiores esperanças para que a tropa de Gallo saia do front com missão cumprida.
O exército do Bahia vai a campo com Marcelo, Patrício, Nen, Evaldo e Rubens Cardoso; Leandro, Elton, Rogério e Ananias; Reinaldo e Beto.
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