Foi a segunda sessão de um mesmo filme. Mudaram a platéia e o “cinema”, mas o enredo e o desfecho foram iguais. Contra o CRB, quinta-feira passada, na Fonte Nova, o Bahia começou com três cabeças-de-área. O empate arrastado só se transformou em triunfo na etapa final, com a entrada de Renna.
Ontem, no Recife, script repetido. O Tricolor chegou ao resultado positivo sobre o Sport apenas no segundo tempo, quando o atacante baixinho, autor do gol, substituiu um dos volantes.
No jogo anterior, a mudança que deixou o time mais ofensivo foi a entrada de Renna no lugar de Bruno, com Cícero sendo deslocado para a lateral-esquerda. Na Ilha do Retiro, a modificação também se deu no intervalo. Só que o ex-artilheiro da Catuense entrou na vaga de Luís Alberto, que saiu por motivo técnico e também com suspeita de fratura na clavícula.
Brilhou a estrela de Vadão. Foi de Renna o gol que garantiu os três pontos. Portanto, a fórmula se repetiu: mais uma vez, o Bahia entra em campo com três volantes e somente melhora quando um deles sai.
A Tarde (Adaptado)
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