O Bahia venceu o Fortaleza, sábado, com dois tentos oriundos de penalidades máximas. A última vez que isto havia acontecido foi no dia 11 de novembro de 2001, quando o time ganhou do Paraná por 3 a 0, também na Fonte Nova, pelo Nacional daquele ano, justamente na estréia do lateral-direito Daniel, campeão mundial Sub-20 com a Seleção e hoje brilhando na Europa.
Naquela oportunidade, o atacante Robson anotou todos os gols tricolores, dois deles de pênalti – sua especialidade. Comandando a festa dos quase 15 mil pagantes, ele, que voltava à equipe depois de uma dor muscular, finalmente justificou o apelido de Robgol e manteve o Esquadrão na briga por uma vaga para as finais (e, de fato, nos classificamos).
Escalação: Emerson, Daniel (Marcos Basílio), Jean Elias, Jean Witte e Chiquinho; Ramos, Preto, Bebeto Campos e Capixaba (Kena); Robson e Marcus Vinícius (Fábio Costa). Técnico: Evaristo de Macedo.
POR OUTRO LADO…
Mas nem tudo são flores. Pelo contrário, a lembrança da mais recente ocasião em que o Esquadrão sofreu vários gols de pênalti num único jogo segue viva na memória do torcedor. Na humilhante derrota de 7 a 0 para o Cruzeiro, em 14/12/03, que decretou nosso rebaixamento diante de 25 mil desolados tricolores, nada menos que os quatro primeiros tentos mineiros foram assim.
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