De Eduardo Rocha, na edição desta sexta-feira do Correio da Bahia:
“Copa Libertadores ou mesmo Copa Sul-Americana são sonhos distantes para quem disputa a Série C do Campeonato Brasileiro e condiciona sua participação na Copa do Brasil 2007 à posição no certame estadual ou ao ranking da CBF. Ainda assim, ontem, o Bahia relembrou 1989 (quando participou da Libertadores) e sua delegação desembarcou no aeroporto de Salvador pelo portão destinado aos vôos internacionais. O retorno de algum amistoso além das fronteiras brasileiras? Não, apenas parte da estratégia para escapar do contato com a torcida depois da derrota para o Barueri, no Parque Antártica.
À porta, o ônibus do clube esperava com o motor ligado. Faltou avisar ao mentor da rota de fuga que a torcida, como que acostumada às derrotas, sequer compareceu para recepcionar e vaiar a equipe. Aliás, o plano para burlar a marcação do torcedor já havia sido posto à prova no retorno de Criciúma-SC, mas os jogadores optaram pelo desembarque convencional.
A delegação seguiu sem sobressaltos para o Fazendão, mas não para treinar. Após o almoço, os titulares foram liberados para passar em casa. Trabalho, somente para os reservas. A reapresentação aconteceu à noite, quando iniciou a concentração para a partida de amanhã, contra o líder Ipatinga, na Fonte Nova. (…) Entre folgas e repouso, Lula Pereira realiza apenas, hoje à tarde, o primeiro treinamento da semana”.
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