No dia 7 de novembro de 2005, há exatamente um ano, o militar reformado Petrônio Barradas era eleito presidente do Bahia para o triênio 2006-2008. Comandante interino desde o fim do mandato de Marcelo Guimarães, por cerca de quatro meses – quando não conseguiu salvar o Tricolor do rebaixamento à Série C -, o candidato da situação obteve 208 votos, contra 56 do oposicionista Fernando Jorge Carneiro e dois votos nulos. Confira um breve balanço sobre o que aconteceu de lá para cá no Fazendão:
– Terceiro lugar no Campeonato Baiano
– Eliminação logo na 1ª fase da Copa do Brasil, pelo Ceilândia-DF
– Acesso mais do que complicado na Terceirona
– Venda de Cícero, um dos destaques do Brasileirão, por parcos R$ 250 mil
– 57 jogadores contratados; 31 já foram embora
– Os salários nunca estiveram em dia em sua gestão
– O plano de marketing continua sem ser cumprido
– A prometida reforma no Estatuto do clube não saiu do papel
– Apesar do caos financeiro tricolor, nada de campanha decente de sócios
– Dos nove vice-presidentes que nomeou, pelo menos quatro já romperam
– Eliminação pelo Fluminense de Feira no Nordestinho
– Sem criar novas fontes de receita, tornou-se refém da associação independente “Turma Tricolor”, inativa desde setembro
– A negociação das ações do Bahia S/A com o Banco Opportunty fez o já falido clube herdar um mar ainda maior de dívidas
– Caso o STJD não reforme sua decisão, o Bahia vai começar 2007 sem poder contar com a torcida, que se descontrou após tantos insucessos
– Juniores realizaram boas campanhas na Copa São Paulo e no I Campeonato Brasileiro da categoria, mas perderam o Estadual para o rival
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