Nesta quarta-feira à noite, numa partida que demorou para começar (devido à queda de energia elétrica no Jóia da Princesa, provocada pelo rompimento de um fio de alta tensão), o Bahia teve uma péssima atuação e por pouco não perdeu para o Atlético de Alagoinhas.
O resultado de 2 a 2 até pode ser considerado “bom”, sendo que o único tricolor que se destacou em campo foi o goleiro Márcio, que nos salvou em inúmeras ocasiões. Danilo e Nicácio (pênalti) marcaram para o Esquadrão, enquanto Edvan e Jamaica assinalaram os gols do Carcará. Todos no primeiro tempo.
Para tentar resolver a carência ofensiva do time, o técnico Oswaldo Alvarez colocou o meia Ari e os atacantes Ney Mineiro e Robson ao longo da segunda etapa. Mas quase sem efeito, valendo a pena ressaltar que, por puro preciosismo, o Bahia desperdiçou chances “de ouro” no finzinho do jogo.
A equipe do Interior mandou para campo o veteraníssimo atacante Naldinho, que esteve no Fazendão no início da década de 90.
Se Vadão deixou o gramado reclamando de seus comandados, o meio-campista Luís Alberto chamou a atenção de Danilo, criticando o – hoje em dia – atacante por seu excesso de individualismo.
Embora na cidade de Feira de Santana, o mando de campo foi tricolor, que atuou fora da Fonte Nova porque o gramado do estádio passa por reformas. O duelo contou com a presença de 2257 torcedores, que proporcionaram uma renda de R$ 9.206,00.
TERCEIRA RODADA
O Esquadrão de Aço agora soma quatro pontos e permanece na liderança do Grupo 1 do Estadual. No próximo domingo, enfrenta o Camaçari, fora de casa, às 16 horas. Nenhum recém-contratado ainda estará disponível.
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