Antes de deixar o Bahia, no próximo dia 22 de julho, o presidente Marcelo Guimarães pretende romper a parceria do Esporte Clube Bahia com o Banco Opportunity. A revelação foi feita ontem ao meio-dia, durante uma entrevista no programa “Balanço Geral”, do apresentador Raimundo Varela.
Os primeiros entendimentos com profissionais da instituição financeira que trabalham no Esquadrão de Aço já começaram. Eles são o superintendente Miguel Kertzman, o diretor de marketing Paulo Carvalho e o diretor administrativo-financeiro Luiz Trócoli.
O Bahia quer romper o contrato porque há mais de dois anos o Banco não participa do dia-a-dia do clube e o ônus dessa parceria vem sendo grande, em função das exigências tributárias da empresa filiada ao Opportunity. Segundo os cálculos de R$ 48 milhões em débito, mais da metade são de impostos e taxas a pagar, relativas ao total de transações realizadas pelo Bahia SA. O rompimento com o banco, portanto, é a primeira de muitas negociações e especulações com relação ao futuro do clube.
“O Banco não tem investido nos últimos anos. O futebol deixou de ser o foco. Estamos já num processo avançado de negociação para comprar as ações deles e ter o controle total do clube. Não vendi o Bahia. O que fiz foi uma concessão para a exploração da marca do futebol por 25 anos, em 1998”, afirmou o cartola.
Tribuna da Bahia (Adaptado)
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