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Esquadrão de Aço volta a perder longe de SSA

Notícia
Historico
Publicada em 13 de julho de 2003 às 17:55 por Da Redação

Neste domingo, como de costume, o Bahia acabou tropeçando fora de casa. Bom para a Ponte Preta, que marcou o único gol da partida com Fabrício Carvalho, aos 12 minutos do 2º tempo.

Com isso, a Macaca consolidou sua fase de reação ao conquistar o terceiro triunfo consecutiva no Campeonato Brasileiro. Já a equipe de Evaristo de Macedo buscará a reabilitação nesta quarta-feira, contra o São Caetano, na Fonte Nova.

Os donos-da-casa dominaram toda a partida, mas quem criou a primeira chance de gol foi o Tricolor, aos 7min: Nonato, que há cinco rodadas persegue o centésimo gol com a camisa do clube, cabeceou para fora um cruzamento certeiro de Fabiano.

A partir daí começou a brilhar a estrela do goleiro Emerson, que salvou o Esquadrão de levar o primeiro gol aos 23min, ao espalmar o chute de Fabrício Carvalho. Aos 30min, o grandalhão artilheiro alvinegro exigiu outro milagre do goleiro num tiro à queima-roupa desferido após o passe de Ronildo.

O Bahia só acordou em campo aos 41min: Otacílio serviu Fabiano que soltou a bomba no trave. Este, aliás, foi seu último lance na partida, já que ele terminou substituído no intervalo pelo zagueiro Valdomiro. Na Ponte, Abel Braga foi mais feliz: trocou Luizinho Vieira por Vaguinho, dando mais mobilidade ao ataque.

Foi dele o passe rasteiro que resultou no gol da Macaca, aos 12min. A jogada foi originada pelo lado direito da defesa tricolor com Jean, que levou a bola até a linha de fundo e cruzou para Fabrício Carvalho se antecipar a Valdomiro e, com um leve toque, levantar a pouca torcida presente ao Moisés Lucarelli.

Com Danilo no lugar de Preto, que deixou o campo exausto após 40 dias afastado por lesão, o Bahia tentou tomar as rédeas do jogo e o substituto quase empata aos 28min, ao aproveitar o cruzamento de Cláudio para obrigar Lauro a difícil defesa.

A chance de reação do Tricolor acabou aos 30min, quando Otacílio foi expulso pelo mineiro Márcio Rezende de Freitas após exagerar na reclamação. A partir daí a Ponte soube tirar proveito da vantagem numérica em campo e gastou o tempo tocando bola no meio-campo.

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