A dúvida entre Renna e Neto Potiguar e a improvisação de Ari na lateral têm menos importância ao técnico Oswaldo Alvarez. Sua preocupação para esta noite está na disposição de seu time em campo.
O treinador identificou no distanciamento entre defesa e ataque o tanto que falta para o Bahia cair 100% nas graças da torcida. “Acabar com esse vácuo é essencial”, repete. Remédio: marcação sobre pressão dos meias e atacantes.
Vadão instruiu a equipe para repetir o que fez no triunfo por 1 a 0 sobre o Remo, evitando a postura dos 2 a 0 diante do Londrina. Pode parecer contradição, mas tem sentido. A diferença entre as duas formas de jogar está no tempo de posse de bola.
Isso foi possível em Belém porque Rodriguinho, Robert, Renna e Selmir se empenharam em desarmar na intermediária adversária, explicou. “A intenção é essa. Vamos ver se vai acontecer de novo”.
A Tarde (Adaptado)
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