O último técnico não resistiu à derrota em casa para o fraco Londrina e, desde segunda-feira, o Joinville está com um novo comandante. Quem assumiu foi o catarinense Luís Carlos Cruz, o mesmo que dirigiu o Fortaleza em 2002, quando subiu para a Primeira Divisão.
No mesmo dia, lançou o livro “Treinador, Profissão Perigo”. A narração trata exatamente da insegurança do cargo e explica o que é sobreviver desempregado, como é comum na profissão. Ele estava parado e foi trabalhar num clube que a cada período de 60 dias demite um.
Cruz, 40 anos, descobriu logo no elenco abatido, desunido, poucas perspectivas de reação na Série B. Porém, como diz um versículo da Bíblia, ao qual recorre com frequência, “tudo é possível àquele que crê”. Assim, mesmo com o JEC colado na zona de rebaixamento, acredita que o quadro será revertido.
Para os indisciplinados, o técnico deve aplicar a “punição social”, que consiste em cobrar uma cesta básica ao atleta que andar fora da linha. “Para um guerreiro acostumado com batalhas, basta ter fé”, afirma. Seu último time foi o Treze, de Campina Grande, que levou ao título do primeiro turno do Campeonato Paraibano.
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