Semana passada, o ex-presidente Marcelo Guimarães disse em seu discurso de despedida do cargo que “particularmente no futebol, sob a minha administração o Bahia voltou à Primeira Divisão do Brasileiro em 2000, onde ficou até 2003. Conquistamos títulos como o bicampeonato baiano de 98/99, o campeonato de 2001, o bicampeonato do Nordeste em 2001/2002, e a Copa Maria Quitéria, contra Vitória, Flamengo e Corinthians, que equivalem à conquista de um título por ano de administração”.
Assim, parece que ele resolveu ignorar a “virada de mesa” que culminou na malfadada Copa João Havelange; a vexatória “laranjada” que resultou na divisão do Estadual-99; e que em vez do Flamengo, foi o Palmeiras quem disputou a Maria Quitéria.
Outro dos pontos controversos se deu no trecho em que afirmou ter “ajudado no soerguimento da imagem profissional do Bahia, inclusive internacionalmente, com o empréstimo de nove jogadores a clubes da Europa, Ásia e América Central, (Ari, Neto Potiguar, Marcel e Jorginho, no Japão, Marcelo Nicácio na Grécia; Nonato na Coréia, Robson no México, Elias na Eslovênia, e William em Portugal, abrindo um mercado que não era explorado pelo Tricolor”.
O problema é que o meia Elias (foto), formado nas categorias inferiores do Esquadrão de Aço, vem treinando normalmente no Fazendão pois, segundo o radialista Márcio Martins, foi para a República Tcheca fazer teste e perdeu.
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