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Falcão comenta jogo, fala de Kleberson e pede ala

Notícia
Historico
Publicada em 24 de junho de 2012 às 18:47 por Da Redação

“Parcialmente satisfeito” com o resultado de empate em 1 a 1, frente o Figueirense, em Florianópolis, o técnico Paulo Roberto Falcão concedeu longa entrevista coletiva logo após o apito final. O treinador falou sobre as substituições, avaliou as estreias de Mancini e Lucas Fonseca, falou sobre o rendimento da equipe e comentou a chegada do volante Kleberson.

O jogo:

“Foi um bom enfrentamento. O Figueirense criou e nós também. Foi a estreia do Mancini, segundo jogo do Elias, estreia do Lucas. Não dá pra dizer que foi um resultado ruim. não. Isso requer tempo. Não é ligar uma tomada e funcionar. A atuação dos três me agradou. Mancini é excepcional, tem sua história. Lucas também foi bem lá atrás. Tivemos condições de ganhar tivemos uma situação muito forte que foi o pênalti em cima do Mancini, no primeiro tempo.”

Substituições:

“Jones correu muito. Todos que jogam pelo lado, o esquema exige muito envolvimento. Acompanhar um lateral é sempre um desgaste. Ele estava cansando e resolvemos mexer. O Lulinha segura a bola, tem velocidade e poderia nos ajudar, como nos ajudou.”

“Ávine não estava bem no jogo. Eles tinham colocado um jogador ali para explorar isso e tivemos que colocar alguém para marcar um pouco mais. Ainda tentei segurar no segundo tempo, mas não deu certo e tivemos que trocar. O time do Figueirense joga com três atacantes e não podemos liberar um lateral. Achei a melhor situação colocar o Hélder, que também tem qualidade, assim como Ávine.”

Erros de passe:

“A gente errou passes porque o time do Figueirense pressionava a saída de bola. Na hora do chutão, fica difícil porque aqui venta muito. Falei com o Mancini no fim do primeiro tempo. Mas todo treino trabalhamos isso. No jogo é diferente, tem o adversário que certamente marca mais. Também precisamos segurar um pouquinho de bola lá na frente para poder respirar um pouco. Esse trabalho não é de uma hora para outra. Tem alguns jogadores importantes que estão fora. Mas, assim, gosto de olhar as coisas boas. Tivemos um enfrentamento, tivemos jogadas fortes, criamos situações. O Bahia nunca ganhou aqui e não é fácil jogar aqui. Se o objetivo não foi plenamente atingido, pelo menos foi parcialmente.”

Atuações no Brasileirão:

“O único jogo que poderíamos ter ganho era com o Santos. Com o Vasco, não acho que merecíamos perder, talvez tenha sido o jogo que mais situações criamos no Brasileiro. O segundo tempo contra o Vasco me agradou mais do que todo o jogo contra ao Atlético-MG. Tenho que olhar o desempenho. Nós esperávamos ganhar o jogo de hoje, mas não foi possível. Hoje tivemos condições de ganhar, mas saio parcialmente satisfeito.”

“Temos um grupo que dá orgulho de trabalhar. Todo mundo ajuda todo mundo, sabe das dificuldades, mas estão ali. Tenho orgulho disso. Não é muito fácil de encontrar um grupo que tem facilidade de trabalhar, que tenha compreensão nos momentos difíceis e nos momentos que não jogam bem.”

Mancini, Kleberson e outras contratações:

“Queremos encorpar, qualificar ainda mais nosso grupo e, quando chega um jogador com esse potencial, reconhecimento, como o Mancini e o Kleberson, com certeza vão encorpar e espero que eles possam nos ajudar. O Mancini bate muito bem na bola, foi o vice-artilheiro do Atlético no Mineiro, e o Kleberson é um jogador que confio muito e conto com ele. Tomara que possamos ter a felicidade de ter ele e eles possam jogar o futebol que sabem jogar.”

“Não gosto de falar sobre isso, mas posso citar que precisamos de lateral direito. Temos dois jogadores.. Melhor, tínhamos dois, e eles estão completamente fora. O Fabinho felizmente é tem ido bem. Hoje, se perdêssemos ele, não tínhamos ninguém para substituir. Trouxe o Lenine, que às vezes treina de lateral, por isso ele veio para o banco. É uma dificuldade.”

Atuação de Jones:

“Quando você chega num time para trabalhar, sempre tem jogadores marcados, mas isso não me interessa muito. Me interessa daqui pra frente e não do que foi feito antes. E eu tenho que dar oportunidade porque preciso julgar pelo que vejo e não pelo que me disseram. Eu disse para ele no outro jogo quando ganhamos. `Ninguém vai tirar você do time porque eu vou segurar, desde que você me ajude. Não posso dar soco em ponta de faca. Estou lhe dando a tranqüilidade e a responsabilidade é minha`. É um jogador de velocidade que treina muito. Mas não quer dizer que vai ser titular sempre.”

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