Com a ausência das Organizadas, os jogadores tiveram os seus familiares como torcedores de peso na hora de deixar o Aeroporto “Dois de Julho” para o mais importante compromisso do Bahia fora de casa em 2003: domingo, contra o Criciúma, em Santa Catarina.
O pátio em frente ao salão de embarque estava repleto de mulheres, filhos e namoradas. As crianças (e os papais corujas) chamavam atenção. “É a primeira vez que o Rafão vem me levar. Estou esperando para ver a reação dele na hora de embarcar”, disse o volante Preto.
O filho do meio-campista, de apenas 2 anos, começou a chorar na hora de se despedir. “São sacrifícios que a gente faz pelo time num momento especial como esse, porque é a coisa que menos gosto é de ficar longe de minha família”, completou o Bola de Prata.
Correio da Bahia (Adaptado)
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