Calote, palavra de origem francesa (culotte, relativa ao jogo de dominó), que –de acordo com o dicionário Michaellis– significa: “1) Dívida contraída sem tenção ou possibilidade de pagamento. 2 Falta de pagamento de uma dívida. 3 Logro.”.
Essa palavra parece ser bem conhecida no meio daqueles que vivem as coisas do “ex-“Bahia de perto. O longo histórico de dívidas contraídas e não pagas do clube é de conhecimento geral. Já foi alvo de piadas por parte dos rivais e até mesmo entra a torcida tricolor. Mas ainda assim não deixa de ser surpreendente a notícia veiculada no site do jornal Correio* de hoje que apresenta mais um calote da gestão de “dinâmica futurista” do presidente deposto do Esquadrão.
Trata-se do pagamento pelo empréstimo do zagueiro Alysson, que teve passagem discreta pelo time na Série A do ano passado. O valor da dívida é de R$ 30 mil e deveria ter sido paga em 3 parcelas de R$ 10 mil conforme acordo firmado entre os dirigentes do Feirense e do Bahia. Como nenhuma das parcelas foi paga até o presente momento, o time de Feira de Santana bateu às portas do interventor Carlos Rátis para tentar receber o que fora acertado com MGF.
Essa é mais uma herança deixada pela gestão de Marcelo Guimarães Filho, que há poucos meses comemorava o maior orçamento da história do clube e o fato de ter fechado o exercício de 2012 com prejuízo menor que o dos últimos anos.
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