A matéria abaixo, cujo assunto já havia sido tocado pelo mesmo Globoesporte.com no final de semana, cita o gestor de futebol do Bahia, Paulo Angioni (no quarto parágrafo), como alternativa para o clube das Laranjeiras –coincidentemente, o rival de sábado do Esquadrão. Confira:
“O Fluminense veio com tudo para tentar, mais uma vez, tirar Rodrigo Caetano do Vasco. No entanto, a nova investida teve a mesma resposta da anterior: um não. O diretor de futebol manteve reuniões nos últimos dias com o restante do comando vascaíno e ouviu que a sua presença é fundamental para tocar o projeto da Libertadores de 2012. Com isso, sem qualquer tipo de renegociação, ele segue cumprindo seu contrato que vai até dezembro do próximo ano.
Rodrigo Caetano fez questão de ressaltar que nunca abriu negociação. Foram apenas sondagens que nunca se concretizaram em propostas. Ao saber que o clube contava com ele para os próximos projetos, optou por continuar e descartar qualquer negociação com o rival.
– Nunca disse que sairia. Vou continuar tocando os projetos do Vasco como sempre toquei. Vale também deixar claro que não houve renegociação nenhuma com o Vasco. O que acontece é apenas a continuidade do trabalho que iniciamos em 2009. Temos o Brasileiro e a Sul-Americana pela frente e, principalmente a Libertadores ano que vem. O trabalho continua – afirmou Rodrigo.
Ao saber da posição do diretor de futebol do Vasco, o Fluminense anunciou que vai parar de procurá-lo de maneira oficial. Assim como Rodrigo falou, o vice de futebol do Fluminense, Sandro Lima, também garantiu que nunca formalizou de maneira oficial uma proposta. Agora, o clube parte atrás de outros nomes. As opções são Felipe Ximenes, do Coritiba, e Paulo Angioni, do Bahia. Alexandre Faria corre por fora.
– Se ele está dizendo que fica no Vasco, o Fluminense desiste oficialmente. Mas é bom deixar claro que nunca chegamos a fazer uma proposta concreta, foram apenas conversas – afirmou o vice de futebol.
As conversas entre Fluminense e Rodrigo Caetano realmente estiveram bem avançadas. Foram discutidos salários, tempo de contrato e até uma quantia que ele receberia assim que assinasse com o rival. No entanto, dois fatores foram determinantes para que o negócio não se concretizasse. O primeiro foi o fato de o presidente do Tricolor, Peter Siemsen, ter citado em reunião do Conselho Deliberativo que as conversas para contratar um diretor estavam avançadas e seriam concretizadas uma semana após a Copa do Brasil. O nome de Rodrigo não foi citado, mas o fato acabou expondo a todos e atrapalhando as tratativas.
O segundo foi a comoção da torcida vascaína. Após a conquista da Copa do Brasil, Rodrigo Caetano foi alçado pelos torcedores ao patamar de ídolo. Nas festas de comemoração, ele foi tão festejado quanto os jogadores. E isso, assim como na época da renovação de contrato no ano passado, mexeu muito com a cabeça do diretor. Sua própria família deu força para que ele continuasse o trabalho no Vasco. E, para alegria dos vascaínos, chegou o segundo `Dia do Fico` do diretor.”
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